terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Ditabranda: "Hay que endurecerse La Trolha" --- Ranking atualizado: O pior aeroporto do mundo na pior capital do Brasil -- 3 mentiras cabeludas no blog da redecastorphoto

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Após inauguração de porto, Dilma se reúne com Fidel Castro em Havana





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Aeroporto do Brasil é eleito o pior do mundo

28.01.2014

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Aeroporto do Brasil é eleito o pior do mundo

SÃO PAULO/BRASIL - Altos preços e falta de pontualidade são as razões apontadas. Aeroportos dos Estados Unidos também estão no ranking de piores do mundo. Um site especializado em análises financeiras elegeu o aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, Sudeste do Brasil, como o pior do mundo.

Por ANTONIO CARLOS LACERDA
PRAVDA.RU

SÃO PAULO/BRASIL - Altos preços e falta de pontualidade são as razões apontadas. Aeroportos dos Estados Unidos também estão no ranking de piores do mundo. Um site especializado em análises financeiras elegeu o aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo, Sudeste do Brasil, como o pior do mundo. O terminal aparece em primeiro em um ranking do setor, segundo informações da Globo News.

A posição foi conquistada devido às longas filas na imigração, preços altos de comida e bebida, quantidade insuficiente de funcionários e taxa de pontualidade baixa, segundo o site Wall St. Cheat Sheet.

A Gru Aiport, empresa que administra o aeroporto de Cumbica diz que está investindo em obras de infraestrutura, serão gastos cerca de R$ 6 bilhões nos próximos 20 anos para garantir mais conforto aos passageiros. Em 2013, 36 milhões de passageiros passaram pelo aeroporto, com uma média diária de 900 voos.

Somente 59% dos voos chegam no horário. Em, segundo lugar no ranking aparece um aeroporto de Chicago, nos Estados Unidos, devido a falta de pontualidade. Em terceiro ficou o John F Kennedy, aeroporto de Nova York, considerado o mais feio do mundo. Outro aeroporto de Nova York, o LaGuardia  ficou em sétimo lugar pelo difícil acesso de transporte público.

ANTONIO CARLOS LACERDA é Correspondente Internacional do PRAVDA.RU
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Campanha denuncia manobras contra combate à escravidão

Na Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, a Repórter Brasil, a Comissão Pastoral da Terra e a Walk Free lançam campanha de alerta para ações de parlamentares ruralistas que podem descaracterizar o que é escravidão e enfraquecer seu combate. 


No final do ano passado, a Bancada Ruralista condicionou a aprovação da PEC do Trabalho Escravo a mudanças na legislação, o que pode causar grave retrocesso no combate à escravidão no país. Preparamos um especial detalhando tais ações, com peças para compartilhamento nas redes sociais. Informe-se, denuncie, compartilhe e junte-se à mobilização nacional para denunciar tais manobras. 


Clique aqui para assinar o abaixo-assinado que organizamos.

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De nosso leitor correspondente José Tarcísio Barbosa:

Engenheiro agrônomo, MSc. em Fitoctenia, escritor, professor de português, com mais de 20 anos de experiência, faz revisão de texto a três reais por página. Tarcísio:31.9965.2362/3891.3475     - jtbarbosa500@yahoo.com.br

Professora de inglês, com curso nos EUA, faz tradução inglês/português e vice-versa a vinte e cinco reais por página e transcrição a  R$150,00 por hora.  Suely: 33.9962.6463/3321.6463  - suely_mr@hotmail.com


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No blog da redecastorphoto...


Sobe a temperatura da guerra de propaganda

24-26/1/2014[*] Shamus CookeCounterpunch
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Abertura da Conferência Genebra-2 em Montreux, Suiça (22/1/2014)
A máquina jornalística de espalhar mentiras está outra vez trabalhando em alta rotação, perfeitamente cronometrada para acompanhar as conversações de paz para a Síria chamadas “Genebra-2”, embora aconteçam em Montreux. As mentiras são necessárias para garantir que o governo Obama continue a jogar com as cartas que esconde na manga, nas conversações, as quais não estão sendo conduzidas para gerar paz alguma, mas, isso sim, para que levem ao sucesso o plano de “mudança de regime” do governo Obama para a Síria.

Aqui, listo as três principais mentiras que se espalham pelo mundo graças à contribuição da empresa-imprensa ocidental e de seus jornalistas e “especialistas” empregados, sobre as conversações de “Genebra-2”.

Mentira 1: A saída do presidente Bashar al-Assad do governo sírio teria sido “precondição” discutida e aprovada em Genebra-1, para Genebra-2.

Essa informação tem sido repetida pelo governo Obama e pelos veículos da imprensa-empresa ocidental. É total mentira. Sem nenhum fundamento. O governo Obama inventou que essa “precondição” teria sido registrada no “Comunicado de Genebra”, que foi um mapa do caminho redigido para orientar as conversações de paz de Genebra-2, discutido e aceito por alguns dos principais envolvidos nas negociações, inclusive pela Rússia.

Comunicado fala, sim, de uma transição política negociada, mas NÃO diz, em lugar algum, que essa transição não poderia incluir o presidente Assad (e qualquer cláusula dessa natureza teria sido imediatamente rejeitada pela Rússia).

A verdade é que, sim, o Comunicado de Genebra inclui a seguinte cláusula:

“[um governo de transição] poderá incluir membros do atual governo sírio e da oposição, além de outros grupos; e terá de ser constituído por consentimento mútuo”.

Bashar al-Assad saúda a multidão na saída do palácio presidencial em Beirute
em 12/1/2014
Nada, em local algum daquele documento, menciona ou implica diretamente o presidente Assad.

Recentemente, o Los Angeles Times pisou fora da linha e expôs, clara e completamente a mentira:

“[John] Kerry tem citado repetidas vezes o “Comunicado de Genebra”, espécie de mapa do caminho redigido em junho de 2012, durante reunião organizada pela ONU. Mas esse documento absolutamente não exige a saída de Assad”.

A incansável repetição dessa mentira, pelo governo Obama, só provoca divisões e dificuldades para o processo de paz, enquanto vai minando qualquer chance de alcançar-se alguma paz.


O governo Obama tem batido o pé a respeito dessa pré-condição “Assad tem de sair”, porque sabe que, em eleições limpas, livres e justas que se disputem na Síria – como parte de um “processo transicional” apoiado pela ONU – o presidente Assad será, praticamente com certeza, reeleito. Esse é o resultado da união de várias minorias étnicas e religiosas sírias no apoio ao presidente, apoio cada vez mais assumido e declarado, desde que começaram a testemunhar as atrocidades sectárias diárias cometidas por “rebeldes” apoiados pelos EUA (atrocidades que a imprensa-empresa dos EUA existe para fazer ignorar e impedir de ver).

Assad provavelmente será eleito, se houver eleições, dado que simplesmente não há qualquer outro nome, no governo ou na oposição, que se compare a ele no reconhecimento que merece dos sírios e na popularidade. Os “rebeldes” apoiados pelos EUA que estão fazendo guerra contra a Síria fortaleceram a imagem política do presidente Assad – mas essa é informação que ninguém jamais obterá da imprensa-empresa ocidental, monoliticamente contra os sírios.

“Exigir” a saída de Assad tampouco tem qualquer sentido, se se considera a situação em campo. Os “rebeldes” apoiados pelos EUA jamais conseguiram controlar mais que uma única cidade síria, de nome Raqaa, a qual é dominada pela al-Qaeda e governada sob uma interpretação à moda dos Talibã da lei islâmica, e que inclui, dentre outros, o banimento de qualquer tipo de música. Os “rebeldes” não têm poder em campo que os autorize a exigir seja o que for, muito menos que “Assad tem de sair”.

Mentira 2: As milícias “rebeldes” apoiadas pelos EUA seriam grupos terroristas islamistas “moderados”

O simples fato de alguém dizer publicamente tal absurdo, sem provocar gargalhadas, é prova do grande sucesso da propaganda que se faz pela empresa-imprensa jornalística ocidental. A narrativa jornalística ocidental pinta os rebeldes financiados pelos EUA como “bons”, em luta contra, ao mesmo tempo, o governo sírio e os “maus” rebeldes associados à al-Qaeda.

Frente al-Nusra "rebelde" na Síria, note a bandeira da al--Qaeda à direita da foto
Mas os tais “bons” terroristas que integram a Frente Islâmica apoiada pelos EUA partilham a mesma visão quanto ao futuro da Síria que os rebeldes da al-Qaeda: todos defendem uma versão fundamentalista da lei da Xaria, segundo a qual as mulheres vivem praticamente em prisão domiciliar e minorias religiosas são cidadãos de segunda classe (grupos muçulmanos não sunitas seriam massacrados na Síria, como já estão sendo, nas áreas das quais o governo sírio ainda não conseguiu varrer os terroristas – mais um fato minimizado ou apagado do noticiário pela imprensa-empresa jornalística ocidental).

A mentira sobre os “rebeldes moderados” foi também exposta recentemente, quando um alto comandante da mais poderosa das milícias em guerra contra o governo sírio, o grupo Ahrar al Sham, integrante da Frente Islamista e apoiado pelos EUA, declarou que seu grupo é o único “verdadeiro” representante da al-Qaeda na Síria.

(Para ler matéria completa, clique no título)

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA


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