sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Brasil 2014: 11° Armagedom pós-Apocalipse --- A arte mágica de Ediane Monte --- Vudus e ironias --- Assange, o homem da Oceania

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A crise é braba! Indústria tem melhor resultado desde abril!

 por  -  02/01/2014
A crise avança!
Reuters

SÃO PAULO, 2 Jan (Reuters) – A atividade industrial brasileira se expandiu em dezembro e atingiu o nível mais alto desde abril, em meio ao crescimento da produção e de novos negócios, de acordo com o Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgado nesta quinta-feira.
O PMI do instituto Markit voltou a ficar acima da marca de 50 que separa crescimento de contração ao atingir 50,5 em dezembro, ante 49,7 em novembro, no melhor resultado desde a marca de 50,8 atingida em abril.
“A atividade econômica no setor industrial expandiu por conta de um crescimento mais forte da produção, com as empresas sinalizando o primeiro aumento mensal nas novas encomendas em seis meses”, destacou o economista-chefe do HSBC, André Lóes.
De acordo com o Markit, houve crescimento da produção pelo quarto mês seguido, com os entrevistados citando como razão a entrada de novos contratos.
Os novos pedidos cresceram pela primeira vez desde junho com as empresas relatando fortalecimento na demanda, ainda que tenham destacado a incerteza econômica como um peso sobre o otimismo dos clientes.
Por outro lado, o volume de novos pedidos do exterior ficou estagnado, em meio a uma demanda contida e aumento da concorrência externa.
O subsetor de bens de consumo foi o que apresentou melhor desempenho em dezembro, com taxas de crescimento de produção e volume de novos pedidos superando as das empresas produtoras de bens intermediários. Em contraste, a produção de bens de capital recuou.
Apesar do cenário favorável, os fabricantes brasileiros continuaram a reduzir suas forças de trabalho em dezembro, com o nível de emprego caindo pelo nono mês seguido, embora no ritmo mais fraco desde abril.
O Markit destacou ainda que tanto os preços de insumo quanto os de produção aumentaram em dezembro, embora a taxa de inflação de preços cobrados tenha atingido recorde de baixa de 17 meses.
“Os fabricantes continuaram a indicar que a moeda fraca resultou em preços mais elevados pagos por matérias-primas importadas, e que as cargas adicionais de custo foram parcialmente repassadas aos clientes”, disse em nota.
A indústria brasileira viveu um ano de altos e baixos em 2013. De acordo com o dado mais recente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a produção do setor surpreendeu em outubro ao crescer 0,6 por cento sobre o mês anterior, mantendo-se pelo terceiro mês seguido em território positivo, porém ainda mostrou uma recuperação moderada do setor.
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Aliança Campos-Aécio não é só em Pernambuco, é Brasil afora. Marina foi jantada no Fasano 

E...


(...)

Confira essa fala de Ayres Brito, por exemplo, durante o julgamento do mensalão, onde ele diz que a Companhia Brasileira de Meios de Pagamento, a Visanet, uma empresa multinacional, é “pública” porque traz o “Brasileira” no nome… Brito diz que a Visanet é como a Embrapa… É simplesmente inacreditável.

Como alguém pode ser tão ridículo? E pensar que este homem, dias depois de se desligar do STF, após cumprir a missão imposta pela mídia, assinou o prefácio do livro de Merval Pereira, colunista político da Globo. Eles nem disfarçam!

O julgamento está cheio de erros grotescos desse tipo. A mídia é cúmplice dos erros porque jamais os denunciou. Dezenas de comentaristas contratados pelos grandes meios de comunicação acompanharam o julgamento e ninguém teve a coragem de apontar seus erros. Erros lógicos. Erros de data. Erros de números. Erros de nome. Erros crassos sobre o funcionamento de campanhas eleitorais. Erros monumentais sobre o que são acordos políticos e partidários.




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02 de janeiro de 2014


"A notícia será dada ao País pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega: sim, o Brasil cumpriu sua meta fiscal em 2013; o número de dezembro, que ainda está sendo fechado, permitirá que o superávit acumulado supere a meta de R$ 73 bilhões; notícia é importante num ano em que setores da sociedade tentaram instilar pessimismo infundado sobre apagão, inflação do tomate, disparada do câmbio e, finalmente, descontrole das contas públicas





Está marcada para esta sexta-feira, na sede do Ministério da Fazenda, em Brasília, a derrubada da última trincheira da "guerra psicológica" movida por setores da oposição contra a política econômica. Às 12h30, o ministro Guido Mantega anunciará ao País que o governo federal cumpriu sua meta de superávit primário traçada para 2013, que era de R$ 73 bilhões – valor suficiente para impedir o crescimento da relação entre a dívida interna e o Produto Interno Bruto.
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“É MELHOR MORRER DE VODKA DO QUE DE TÉDIO.” (MAIACOVSKY)

01 de janeiro de 2014 

Torres Gémeas

Investigadores dinamarqueses afirmam terem provas de que as torres gémeas foram derrubadas pelos serviços secretos israelitas com a colaboração do FBI 

[PressAA: FBI TERCEIRIZADO, que nem mesmo Jeremy Hammond conhecia]

No blog da redecastorphoto...


Não deixem a paranoia e o medo afastá-los do ativismo. Derrubem tudo!

11/11/2013, [*] Chris HedgesTruthdig
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Jeremy Hammond [o jovem que mexeu no dinheiro dos home]
NEW YORK – Jeremy Hammond estava sentado no Centro Correcional Metropolitano de New York, semana passada, numa pequena sala reservada para visitas dos advogados. Vestia o macacão de prisioneiro, largo demais. Muito alto e muito magro, o cabelo cai-lhe sobre as orelhas e está com uma barbicha rala. Falou com a clareza e a intensidade que se espera de um dos mais importantes prisioneiros políticos hoje presos nos EUA.

(...)

A última linha de defesa que nos resta são gente como Hammond, Julian Assange, Edward Snowden e Chelsea Manning, capazes de entrar dentro dos registros do estado de vigilância e controle, e que têm a coragem para entregar aos cidadãos o que lá encontrem. Mas o preço da resistência é muito alto.

Sarah Harrison fundamentou sua resposta lendo 

Der Spiegel: Snowden, o Homem Bomba!

Nesses tempos de secretude e abuso de poder, só há uma solução: a transparência, escreveu Sarah Harrison, a jornalista britânica que acompanhou Snowden à Rússia e, de lá, partiu para o exílio, em Berlin.

Se os nossos governos já estão tão comprometidos a ponto de não dizer jamais a verdade, temos de avançar e pegá-la. Desde que se tenha em mãos as provas inequívocas, documentos, fontes primárias, é possível lutar e resistir. Se o governo não nos dá informação verdadeira, temos de tomá-la, nós mesmos.

Quando os “vazadores”, “tocadores de alarme”, nossos sentinelas, avançam e chegam à verdade, temos de lutar por eles, para que outros se sintam encorajados a avançar, continua ela...

Quando caem, temos de ser a voz deles. Quando são caçados, temos de garantir-lhes abrigo e escudo. E quando são encarcerados, temos de libertá-los. Dar a verdade à maioria não é crime. Os dados são nossos, a informação é nossa, é nossa história. Temos de lutar por eles. Coragem é contagiosa.
[O medo também]


Minha iniciação política aconteceu quando George W. Bush roubou uma eleição presidencial em 2000 e, na sequência tirou vantagem das ondas de racismo e patriotismo depois do 11/9, para lançar guerras imperialistas, não provocadas, contra o Iraque e o Afeganistão. Saí às ruas para protestar, acreditando, ingenuamente, que nossas vozes seriam ouvidas em Washington e que conseguiríamos parar a guerra. Em vez disso, fomos rotulados como traidores, espancados e presos.

(...)

Minha iniciação política aconteceu quando George W. Bush roubou uma eleição presidencial em 2000 e, na sequência tirou vantagem das ondas de racismo e patriotismo depois do 11/9, para lançar guerras imperialistas, não provocadas, contra o Iraque e o Afeganistão. Saí às ruas para protestar, acreditando, ingenuamente, que nossas vozes seriam ouvidas em Washington e que conseguiríamos parar a guerra. Em vez disso, fomos rotulados como traidores, espancados e presos.

Fui preso por numerosos atos de desobediência civil nas ruas de Chicago, mas só em 2005 comecei a usar minhas habilidades com computadores para quebrar a lei, em ação de protesto político. Fui preso pelo FBI por invadir os computadores de um grupo de direita, pró-guerra, chamado “Protest Warrior” – organização que vendia camisetas racistas em sua página Internet e agredia grupos antiguerra. Fui acusado, nos termos da Lei de Fraudes e Abusos por Computadores, e o “dano visado” no meu caso foi arbitrariamente calculado, multiplicando por US$500, os 5.000 cartões de crédito com os quais operava a base de dados de “Protest Warrior”, o que resultou num total de $2,5 milhões.

Minha sentença foi calculada a partir desse “dano”, embora nenhum cartão de crédito tenha sido usado ou algum dado tenha sido divulgado – por mim ou por qualquer outra pessoa. Fui condenado a dois anos de cadeia.

Na prisão, vi com meus próprios olhos a feia realidade de como o sistema de justiça criminal destrói a vida de milhões de pessoas mantidas em prisões fechadas. A experiência reforçou minha oposição contra as formas repressivas de poder e a favor de agir na defesa daquilo em que cada um acredite.

Quando fui solto, estava ansioso para retomar meu envolvimento nas lutas por mudanças sociais. Não queria voltar à prisão. Então, me dediquei ao trabalho de organizar comunidades, trabalho de superfície. Mas, com o tempo, frustrei-me com as limitações das manifestações pacíficas, que me parecem reformistas e inefetivas. O governo Obama continuou as guerras no Iraque e no Afeganistão, aumentou o uso de drones e não fechou a prisão da Baía de Guantánamo.

Por essa época, eu acompanhava o trabalho de grupos como WikiLeaks e Anonymous. Era inspirador e estimulante ver as ideias do hack-ativismo afinal dando resultados. Fiquei particularmente motivado pela ação heroica de Chelsea Manning, que revelou ao mundo as atrocidades cometidas pelos militares norte-americanos no Iraque e no Afeganistão. Ela assumiu enorme risco pessoal para vazar essa informação – porque acredita que a opinião pública tem o direito de saber, e por esperar que suas revelações seriam passo positivo para pôr fim àqueles abusos. Fica-se com o coração apertado, só de ouvir contar sobre o tratamento cruel que ela recebeu numa prisão militar.

Refleti profunda e longamente sobre escolher outra vez esse caminho. Tive de perguntar a mim mesmo: se Chelsea Manning mergulhou no pesadelo abismal da prisão, porque lutava pela verdade, como poderia eu, de boa consciência, fazer menos que ela, já que eu era capaz? Concluí que o melhor modo de demonstrar solidariedade era dar continuidade ao trabalho de expor fatos e enfrentar a corrupção.

Aproximei-me dos Anonymous, porque acredito em ação direta, descentralizada e anônima. Naquele momento, os Anonymous estavam envolvidos em operações de apoio aos levantes da Primavera Árabe, contra a censura, e em defesa de WikiLeaks. Eu tinha muito a oferecer como contribuição, incluindo competências técnicas, e podia articular melhor ideias e objetivos. Foram tempos entusiasmantes – o nascimento de um movimento digital de resistência, quando os conceitos e as competências do hack-ativismo estavam ganhando forma.

Interessava-me especialmente o trabalho dos hackers de LulzSec, que estavam quebrando alguns alvos importantes e iam-se tornando cada vez mais políticos. Por essa época, falei pela primeira vez com Sabu, que era muito aberto sobre as ações de hacking que ele dizia ter cometido, e estimulava os hackers a unir-se para atacar sistemas de computadores de grandes unidades do governo e de megaempresas, sob a bandeira do movimento “Anti Security”. Mas logo no início do meu envolvimento, os outros hackers de Lulzsec foram presos; restei eu, para quebrar sistemas e escrever press releases.

Hector Xavier Monsegur,
o traidor Sabu
Adiante, eu descobriria que Sabu foi o primeiro a ser preso, e que, durante todo o tempo em que eu falava com ele, ele já era informante do FBI.

Os Anonymous também se envolveram nos estágios iniciais de Occupy Wall Street. Participei regularmente nas ruas, como militante de Occupy Chicago, e entusiasmei-me ao ver um movimento mundial de massa contra as injustiças do capitalismo e do racismo. Ao final de uns poucos meses, as “Occupations” chegaram ao fim, destruídas por ataques da Polícia e prisões em massa de manifestantes, arrancados de suas próprias praças públicas.

A repressão contra os Anonymous e o Movimento Occupy deu o tom da ação dos Antisec nos meses seguintes – a maior parte de nossas ações de hacking contra alvos da Polícia foram retaliações contra as prisões de nossos camaradas.

Eu, pessoalmente, tomei por alvo os sistemas policiais, por causa do racismo e da desigualdade com que se aplica a lei criminal. Tomei por alvo as indústrias e distribuidores de equipamentos militares e policiais, que lucram com a fabricação e a venda das armas que os EUA usam para impor seus interesses políticos e econômicos por todo o mundo, e para reprimir cidadãos norte-americanos aqui mesmo. Tomei por alvo empresas privadas de segurança da informação, porque trabalham secretamente para proteger interesses do governo e de empresas privadas, à custa de atacarem direitos civis individuais, minando e desacreditando ativistas, jornalistas e outros que trabalham para conhecer e divulgar a verdade; e porque vivem de disseminar a desinformação.

Nunca tinha ouvido falar de Stratfor, até que Sabu falou sobre eles. Sabu estava encorajando pessoas a invadir sistemas, e ajudando a facilitar e dar organização estratégica aos ataques. Chegou a fornecer-me pontos vulneráveis dos alvos, passados a ele por outros hackers. Por isso, foi grande surpresa quando soube que, durante todo o tempo, Sabu trabalhava com o FBI.

(Para ler matérias completas, clique nos títulos)

Enquanto Snowden trabalhava para as Stratfors do império do terror.



A Semana - Um Momento de Decisão

Laerte Braga

17 de março de 2012

A STRATFOR, companhia privada de inteligência, com sede no Texas, contrata jornalistas para veicular a “verdade” do grande espetáculo de Hollywood por todo o mundo. No Brasil é desnecessário dizer quais, até Hilary Clinton, a possessa, tem um preferido.

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Erik Prince, o homem da Blackwater


Terça-feira, 29 de junho de 2010


Adam Ciralsky, Vanity Fair

Erik Prince, indiciado como membro ativo de um programa de ‘assassinatos seletivos’ da CIA, ganhou notoriedade como presidente da empresa-gigante de segurança privada Blackwater, empresa que é hoje objeto de investigação federal acusada de suborno, julgamento privado e tortura de cinco ex-empregados, com julgamento marcado para o mês de julho. Em movimento que visa responder aos que o criticam, o milionário ex-fuzileiro de grupo de elite da Marinha dos EUA convida o jornalista para acompanhá-lo até o coração de sua empresa, nos EUA e no Afeganistão, para mostrar o papel que tem na guerra dos EUA contra o terror.
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PressAA: Colocar Glenn Greenwald, Julian Assange e Edward Snowden no mesmo saco de todos os acusados de vazamento de “ciber-documentos” e denúncias contra o governo e empresas dos Estados Unidos e seus parceiros mais graduados é fazer o jogo do “todos são iguais”. A mídia empresarial não se ocupa de muitas outras pessoas que estão em condições semelhantes mundo afora. Por que tanto interesse em falar desses de forma que ninguém sabe quando estão defendendo ou acusando? Por que esses viraram estrela e até continuam em perfeita liberdade, como Glenn Greenwald? (As agências de espionagem não perdoam, matam).

O que querem dizer com “auto-exílio”? Se algum deles assumir que optou por um tal de “auto-exílio”(Que droga é isso?!), estará dizendo que em seu país de origem não sofria perseguição, apenas discordavam da ilegalidade nas operações de monitoramento ilegal, que eles usaram, usam e abusam para fazer “ciber-ativismo”, “ciber-libertação”(?). Pede exílio quem se sente ameaçado, quem é realmente perseguido, quem está na iminência de ser violentado. Afinal, Glenn Greenwald foi e continua sendo perseguido, ameaçado? Não parece.

Por que pregar uma tal de “ciber-desobediência civil”, se não podem ou não têm culhões para pregar e praticar a desobediência civil no dia-a-dia, objetivamente, discordando de leis injustas? Praticar a própria desobediência civil no mundo real não exige assumir atitudes de vândalo, de exterminador do patrimônio público ou privado. Isso é coisa de “ciber-babaca”.

Julian Assange, o homem da Oceania, seria o  Emmanuel Goldstein  da ciberguerra?  

Hassan Nasrallah (Hezbollah), entrevistado [e pressionado] por Julian Assange [Abril de 2012, poucos meses antes do asilo na Embaixada do Equador em Londres]


Primeira providência de Assange na Embaixada do Equador: Um favorzinho para o império do terror:


Nos dias seguintes, parte da equipe do WikiLeaks já se reunia na embaixada, retomando o ritmo de trabalho – a organização jamais teve uma sede. Ali, continuou produzindo vazamentos saborosos. Em 5 de julho, começou a publicar os Arquivos da Síria, mais de 2 milhões de e-mails internos do governo sírio. A partir deles, jornais do Líbano, Egito, Alemanha e Itália, além da agência americana Associated Press, revelaram negócios de empresas europeias com o regime amplamente criticado pelo massacre de oposicionistas.

 Perguntas que nunca foram respondidas...

Mas... considere-se o assunto, de um outro ponto de vista. De modo geral, a liderança indiana assumiu, sobre a saga Snowden, uma posição que não difere, no fundo, da posição de Putin sobre o mesmo caso — a saber, que nada que seja absoluta novidade, no que Snowden divulgou para a opinião pública. 

Em recente entrevista à Associated PressPutin falou em tom de quase pouco caso sobre Snowden, como “sujeito estranho”, espantado demais ante os fatos, para que o Kremlin se interesse muito por ele.

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De Ediane do Monte, falsa baiana, mas legítima mulher brasileira...

Fernando,

Obrigada  por  seu  especial  jornal  eletrônico, gosto  bastante, estou  divulgando para  algumas   amigas.
Sinto  não  ter  respondido  seu  gentil  mail, estive  em  Recife  e  depois  estas chatas  festas  de  natal  que  consomem  consumo  da  vida  e   sempre  mais...
Também  sou  de  Alagoas,  a  terra  dos  Collor e  Renan... mas  também  a  terrra  de  Hermeto  Pascal, e  nossa  terrra e  de  todas. Eu  sou   a  falsa  baiana, com  seis  meses   de  nascida  vim   para  Bahia  e  tenho  prazer  também   de  todo  Nordeste, mas  prefiro  ser  em   Salvador.
Obrigada  e  inspiração.
Saudações  
Ediane 
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Uma amostra grátis de Ediane Monte: 



Minhas coisas de artesã e artista

Tudo começou com artesanato, começou cedo.

Trabalhei alguns anos criando peças em opaca e latão, um artesanato antigo talhado com ácido, como bordados salientes na pele da opaca meus arabescos talhados.

Depois, passei um tempo rápido na Escola de Belas artes. Inventei tintas de flores e argilas. Criei papeis.

Passei para cerâmica, esculturas afro, indígena e coisas de mulheres, muitos sapatos altos.

Viagens a tribos indígenas, comunidades de ceramistas em Bahia, Pernambuco, Alagoas e Rio de Janeiro, cerâmica e muitas cerâmicas, também poesias, textos e contos...

Outras viagens: Paris, Amsterdã, Lisboa e várias cidades da Alemanha onde permaneci por mais tempo.

Pinturas em acrílicos, quadros grandes, trouxe os temas das esculturas nos quadros indígenas, afros, sapatos altos depois gueixas.

Exposições na Alemanha, Salvador, Rio de Janeiro, Maceió.


PressAAPara conhecer um pouco mais sobre Ediane, clique AQUI. Mas avisamos: acaricie o patuá, confira se a figa está no chaveiro e, principalmente, tenha bons pensamentos; pois, se você embarcar na corrente fluídica dos que morrem de inveja dela, danou-se, volta numa num rabo de foguete! Ediane, em viagem astral (um Exu nos contou), foi aprendiz de Wicca e sabe tudo sobre a Tradição das Bruxas. Boa sorte!
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Do Pessoal da Vila Vudu, sobre... 

Por que odiamos o PT? 


Amado Atrocious, vôtedizê uma coisa. Melhor: me diga você!

Você imagina Lênin, ou Mao, consumindo hectares de texto e palavras e argumento e tempo com coisas como "Os sovietes são uma merda"?

Você pode pôr aí quanta ironia quiser, porque, MESMO QUE A IRONIA FOSSE EFICIENTE SEMPRE (E ELA SÓ É EFICIENTE RARÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍSSIMAS VEZES) A IRONIA, PRA SER EFICIENTE EXIGE QUANTIDADES TECTÔNICAS DE TALENTO. Vide Machado de Assis). 

E me diga: vc imagina Lênin escrevendo no Pravda lá dele:  "Por que os sovietes são uma merda" ?

Você imagina Mao (idem-idem) a dizer aos chineses "a comuna é uma bosta", ou "o economiscismo é uma MA-RA-VI-LHA"?

Já vô te avisando: é néééééééver! Núncaras! 

O que está acontecendo -- e é aterrorizante! -- é que esses petistas de bosta, porque não sabem dizer porra nenhuma A FAVOR deles mesmos -- porque há + de vinte anos só leem os jornais que os esculhambam sem parar e o partido deles NÃO PRODUZ NEM PENSAMENTO NEM PROPAGANDA --, agora inventaram essa meeeeeeeeeeeeeeeeeeeeerda de "Jornalismo Wando" e de "Professor Ariovaldo" e esse que vc publica hoje. 

Não dá! Eu entro em pânico, cada vez que vejo essa petezada burra a escrever no título: "Por que eu odeio o PT". Prá mim, é tão TOTALMENTE INACREDITÁVEL quanto mais frequente. 

Se estiver errado, ajoelharei no milho.

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PressAA: Prezados Vudus e Amadas Vuduas, nós somos xiitas-maoístas-stalinistas-leninistas-petistas-lulistas-dilmistas e, pra variar, trotskistas na hora do vuco-vuco. Portanto temos resposta para pronta entrega.

Essa de vocês, por mao exemplo, quem responde é o velho Mau:


Esse negócio de defecar tudo no mesmo penico dá nisso: não separam a urina das fezes, antes de usá-la como estrume. Nós aprendemos de Tachai: para usar bosta humana como estrume, precisa-se separá-la da urina. Claro que as plantações ficam num fedor insuportável! Mas, pra quem já passou mais de 500 anos na fossa, isso é essência de sovaco, controla a pressão arterial.

Agora taí o milho, que a gente usa fazer cuscuz c'as mãos, mas separamos uns caroços gorgulhados procês se ajoelharem, e o chicotinho da Opus Dei pra pagar a penitência completa.


P.S.1: Quando disseram ao Jaguar que um filho do Érico Veríssimo estava escrevendo tri legal, ele falou: "Filho de escritor não vale a máquina de escrever que o pai lhe dá" (mais ou menos isso mesmo). Quebrou a cara e, tempos depois, deu a mão à palmatória. Mas teria acertado se o cometário fosse sobre o filho de Orígenes Lessa, o "auto-less", vira-enlatado, um paulioca que quase dá certo.

P.S.2: MESMO QUE A IRONIA FOSSE EFICIENTE SEMPRE (E ELA SÓ É EFICIENTE RARÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍÍSSIMAS VEZES) A IRONIA, PRA SER EFICIENTE EXIGE QUANTIDADES TECTÔNICAS DE TALENTO. 

P.S.3: Vudus, a ironia não é como o Ziraldo, que nunca brochou, e até quis criar o sinal de ironia, que seria mais ou menos assim, um bicho de duas cabeças:


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Nosso Editor-Assaz-Atroz-Chefe ficou de saco cheio de tanto receber mensagens desse tal de Aldo Gardenal "Esquerdopata", endereçada à "milicância de pijama" e à tropa de choque nazi-fascista a serviço da bufunfa, mercenários da "ciberguerra", com cópia para nós. Foram várias nas últimas semanas. Vejam essa...

 deAldo L. Gardenal Haldo L Zumbregas (Bob Fields)
 para: "Eurico Schwinden (CPF 028.011.089-87)" ,
 "Cel. Miguez" ,
 Gen Valmir Fonseca Azevedo Pereira ,
 Gen Ivo Moezia ,
 Brilhante Ustra ,
 Clube Militar 

 cc: Fernando Soares Campos 

 data: 3 de janeiro de 2014 11:17

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Ô Gardenal, num tou te entendendo cara. Tu manda essas coisa pra essa gente e com cópia pra mim. Eu tenho muito quem me informe sobre o Bolsa Família.  Já são milhões de resultados no Google.
Vai te catar cara, ou muda pra Vallium..
Fernando Soares Campos
Editor Assaz-Atroz-Chefe

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA



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