domingo, 15 de dezembro de 2013

O Padre Cícero apoiaria o Bolsa Família, enquanto Frei Damião excomungava amancebados e comunistas --- Corisco não era o monstro que se pinta no cinema --- O ferrão do cacete do Fernão

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Para que os ambientalistas do novo milênio não confundam Padre Cícero com Frei Damião (anticomunista), devem começar lendo essa crônica do escritor alagoano Clerisvaldo Chagas.



Clerisvaldo B. Chagas

PADRE CÍCERO
Padre Cícero Romão Batista
O ecologista Vasconcelos Sobrinho, codificou os conselhos do padre Cícero Romão Batista sobre a Natureza nordestina. Há muito desprotegida pela União, o que restava do bioma de caatinga era ficar aguardando resultados de combates ao desmatamento da Amazônia. Após a invasão dos estrangeiros ao Brasil, principalmente portugueses, nossa tropa de choque, a Mata Atlântica ou Floresta Tropical, foi sendo dizimada. Primeiro para fornecer madeira e tinta de qualidade, depois, morrer pela pátria cedendo espaço aos extensos canaviais. Por trás da Mata Atlântica, as vegetações de agreste e de caatinga, sem a proteção dos primeiros soldados, começavam a serem atacadas sistematicamente, fases até com incentivo governamental.
Inúmeros motivos, aliados a ignorância e a falta de defesa, tosquiaram agrestes e sertões, transformando imensas áreas em desertos e outras em formação. Prevendo o desastre futuro sobre a região de caatinga, uma voz isolada aconselhava o matuto indiferente, nas terras do Cariri e ecoava pelos quatro cantos nordestinos:
1. Não toque fogo no roçado nem na caatinga;
2. Não cace mais e deixe os bichos viverem;
3. Não crie o boi nem o bode soltos; faça cercados e deixe o pasto descansar para se refazer;
4. Não plante em serras acima, nem faça roçado em ladeira muito em pé; deixe o mato protegendo a terra para que a água não a arraste e não se perca sua riqueza;
5. Faça uma cisterna no oitão de sua casa para guardar água da chuva;
6. Represe os riachos de cem em cem metros, ainda que seja com pedras soltas;
7. Plante cada dia pelo menos um pé de algaroba, de caju, de sabiá ou outra árvore qualquer, até que o sertão todo seja uma mata só;
8. Aprenda a tirar proveito das plantas da caatinga, como a maniçoba, a favela e a jurema; elas podem ajudar a você a conviver com a seca;
9. Se o sertanejo obedecer a estes preceitos, a seca vai aos poucos se acabando, o gado melhorando e o povo terá sempre o que comer;
10. Mas, se não obedecer, dentro de pouco tempo, o sertão todo vai virar um deserto.
Os exemplos estão por todos os lados e os técnicos do governo correndo atrás do prejuízo. Chegaram muito tarde os olhos preguiçosos de PROTEÇÃO À CAATINGA.
Clerisvaldo B. Chagas, 13 de dezembro de 2013
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Padre Cícero também foi responsável pela criação e da comunidade Caldeirão de Santa Cruz do Desterro, no Sertão do Cariri (CE).
(...)

Canudos é conhecido mundo afora, principalmente através de “Os Sertões”, o mesmo não ocorre com acontecimentos idênticos que também tiveram como palco os sertões nordestinos, como, por exemplo, a destruição da comunidade Caldeirão da Santa Cruz do Desterro, no Sertão do Cariri (CE). 


Em meados dos anos 20, José Lourenço (foto ao lado), um beato que foi preso por pregar em praça pública, acabou sob a proteção do Padre Cícero do Juazeiro, que lhe concedeu o direito de habitar uma propriedade abandonada, num pé da serra. Não demorou muito, o beato atraiu cerca de 500 famílias para o local, onde fundaram um vilarejo, a comunidade Caldeirão, no Sertão do Cariri. O vilarejo prosperou, com suas casinhas simples, igrejinha, escola, trabalho, atividades culturais, religiosas e de lazer, tudo sob sistema de mutirão, sem qualquer ajuda externa. A comunidade era formada por retirantes de diversos estados nordestinos. 

Caldeirão tornou-se uma comunidade auto-suficiente, até mesmo ferramentas de trabalho eram fabricadas no local, algumas foram desenvolvidas apropriadamente para o trabalho em condições peculiares. Sobre a agricultura, remanescentes daquela experiência relatam que tudo era tratado de forma ecologicamente correta, atentando-se para a preservação do solo, dos mananciais hídricos, da fauna e flora, cujas explorações atendiam às normas específicas da comunidade. Criações de bovinos e caprinos garantiam o fornecimento de carne e leite, que por sua vez geravam a produção de charque, queijo e manteiga, enquanto as peles se transformavam em calçados, cintos, bolsas e artesanatos. A produção atendia ao consumo interno, e o excedente era vendido nas cidades vizinhas, principalmente nas prósperas Juazeiro e Crato, gerando receita para a aquisição de produtos necessários à sobrevivência naqueles confins. 

(Para ler completo, clique no título)

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E para não confundir Corisco com o monstro que vi num filme ontem no Cine Clube Arte1 ("Corisco e Dadá"), leia também...


Fernando Soares Campos
La Insignia. Brasil, dezembro de 2006.

Lampião, o rei do cangaço, e Corisco, o diabo loiro, tinham por companheiras Maria Bonita e Dadá (é bom que se diga "respectivamente", porque naquela época certas liberalidades de hoje eram tidas como libertinagens, sem-vergonhices que os homens do cangaço não adotavam). Lampião morreu em combate em 1938, quando ele e Maria Bonita foram decapitados (ela capturada viva) e suas cabeças foram exibidas na feira livre de Santana do Ipanema, minha cidade natal, no sertão alagoano. Corisco e Dadá continuaram a luta. Em 1940 ele também tombou, e sua cabeça foi juntar-se à de Lampião no Museu Nina Rodrigues, em Salvador, onde ficaram expostas, até 1969, como troféus das forças de repressão. Dadá, atingida por um tiro no pé direito, sofreu processo gangrenoso que lhe custou a amputação da perna.
Os bandos de cangaceiros certamente não eram formados por indivíduos santificados, entretanto muitas histórias que contam sobre eles não passam de fantasias ou mesmo difamações propositadamente plantadas nos tempos em que o presidente Getúlio Vargas pediu as cabeças dos cangaceiros, que haviam criado a ilusão de mudarem o status de "bandoleiros" para "revolucionários". Foi quando Lampião decidiu autoproclamar-se "governador dos sertões nordestinos".

A indústria cinematográfica também não fez por menos, em muitos casos sempre preferiu caracterizar os homens do cangaço através de uma exagerada ferocidade, um comportamento praticamente instintivo, movido a sexo, cachaça e xaxado, sem qualquer sinal de racionalidade. A cinematografia comercial não se interessa por uma abordagem sobre as verdadeiras causas do cangaço; portanto, na maioria dos filmes que tratam da saga dos cangaceiros, predomina a caricatura do "cabra da peste", cujos sentimentos parecem limitados à revolta pessoal, à vingança contra o rico fazendeiro, o coronel dominador, senhor de currais humanos (feudos dos sertões nordestinos). Os relatos sobre as atrocidades imputadas aos cangaceiros apenas transferem a maldade do tirano, senhor da vida e da morte, para o "oprimido que queria ser opressor".
(...)
Qualquer pessoa que conheça algumas histórias do cangaço, principalmente aqueles relatos fantasiosos sobre a "natureza animal" dos cangaceiros, há de imaginar que as mulheres que faziam parte dos grupos seriam praticamente escravas a serviço dos "cabras da peste", submissas criaturas sem vontade própria, e que alguns dos seus gestos de revolta poderiam lhes custar severos castigos ou até mesmo a morte. Mas muita gente se surpreenderia se ouvisse Dadá contar que certo dia repreendeu Corisco e, visto que este continuava persistindo em se comportar contrariando sua orientação, acabou por esbofetear o companheiro. Para essas pessoas seria surpreendente saber qual foi a reação de Corisco: ele chamou Dadá a um canto e lhe pediu para não fazer mais aquilo "na frente dos homens".
(Para ler completo, clique no título)
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Lula na guilhotina, Dilma de tricoteuse

15.12.2013
 
Lula na guilhotina, Dilma de tricoteuse. 19409.jpeg
A Agência Fapesp, uma agência de notícia eletrônica, totalmente gratuita (segundo o seu "Quem Somos"), uma espécie de PressAA metida a besta, publicou resenha do livro "Virtuosas e perigosas: as mulheres na Revolução Francesa", de Tania Machado Morin, a ser lançado em janeiro de 2014.

Fernando Soares Campos

Com a pulga atrás da nossa orelha, resolvemos reproduzir o texto aqui nesta nossa Agência Assaz Atroz. Mas gostaríamos de fazer algumas observações.

O título do livro informa que a pesquisadora identificou distintas personalidades femininas: "Virtuosas e perigosas"; enquanto o título da resenha interroga: "Virtuosas ou perigosas?". Em ambos os casos faz-se uma distinção, certamente baseada em informação da pesquisadora:

Constituiu-se, assim, no imaginário da época, a dicotomia "virtuosas versus perigosas". Como Morin explica em seu livro, "virtuosas" eram as mulheres idealizadas pelos líderes da Revolução: as "mães republicanas" que, por meio do parto, do aleitamento e da educação dos filhos, preparavam a futura geração de patriotas. "Perigosas" eram "as militantes, às vezes armadas, que denunciavam a incompetência e a corrupção dos governantes e exigiam a punição dos 'traidores do povo'".

Comentário no Pravda para esta postagem:

Imagem
anonimo 
De acordo com o Diplomatique de dezembro, a nova política é submeter a economia ao controle democrático, a representação política não é exercida.

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EXCLUSIVO PARA AS MULHERES



Raul Longo*

Se os amigos e correspondentes do sexo masculino também quiserem ler, claro que pode. Mas têm de clicar no link e a partir daí não me comprometo pelo subsequente desempenho do companheiro porque a análise do editor da PressAA à análise da Agência Fapesp sobre a função e utilização das mulheres na revolução francesa, transposta para as mobilizações de ano eleitoral no Brasil, é de um desmascaramento antes da máscara.

A PressAA, que dispensa apresentações, é editada pelo Fernando Soares Campos. Embora menos conhecida, a Fapesp é editada ou aconselhada por Celso Lafer que se projetou mundialmente como O Vassalo.

Não vou ocupar tempo apresentando o Fernando porque é ler para ver como vai à frente do que se tem aí pela imprensa brasileira, o que explica porque a PressAA tem levado os demais veículos de nossa mídia a pilhas e pilhas de encalhe. Como poderão observar, ainda nem começou o baile de aleluia que culminará com as cinzas da Copa do Mundo e o Fernando Soares Campos já está semeando na terra da coivara preparada para a reentré, do jeito que der, das travecas na passarela do poder.

Não é só pelo orgulho de ali também ser editado, mas entre a PressAA e a Fapesp sou a mais a Cinelândia carioca do que a turma do Luís XV da Higienópolis paulista. O Luís XV, carioca de São Paulo, e seu amiguinho dark naquela redundante fantasia de vampiro, juntos com o outro de Minas Gerais que insiste na fantasia de assistente do Dr. Frankenstein em seu eterno resfriado, fazem um trio extremamente démodé.

Ao contrário do que demonstra a anunciada edição do O Vassalo, também dispenso as Drag e fico com a Queen idealizada pelo Fernando e confirmada na matéria seguinte desta mesma edição dedicada a vocês pelo PressAA e assinada pela editora do Mulher Alternativa http://www.mulheralternativa.net/ .

Portanto, queridas amigas e caras correspondentes, sintam-se todas presenteadas neste final de ano!

Beijos e abraços às mais expansivas e beijo nas costas das mãos das mais reservadas. Às minhas senhoras: com todo o meu carinho.

*Raul Longo, jornalista, escritor e pousadeiro, colabora com esta nossa Agência Assaz Atroz
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A partir desta edição, estreamos as seção K'ung-fu-tzu – Tiro de canhão pra espantar mosquito

Um perspicaz pauteiro da PressAA, responsável por pesquisas na blogosferina do colunismo café-soçaite-com-leite, sugeriu colocar um blog chamado Vespeiro na mira do canhão de K'ung-fu-tzu. Trouxemos a página para a tela do velho monitor aqui da redação e conferimos: tem tudo a ver, afinal, vespa é inseto como qualquer mosquito, além disso, o sobrenome do dono do blog é um parônimo de mosquita: Fernão Lara Mesquita.



Comentários destacados da página "Quem Somos", do blog Vespeiro, de Fernão Lara Mesquita:


Carmen Cedraz
Olá, Fernão
Queria te propor uma parceria – falar sobre superpopulação e consumismo desenfreado…
abs,
Carmen Cedraz.
PressAAPronto, taí a opinião do Mosquita, quer dizer, Mesquita, da qual se conclui que Bolsa Família é incentivo ao fuque-fuque desavergonhado da plebe, provoca superpopulação e consequente consumismo. É issso que eles devem corrigir se o satanás lhes permitir a volta ao poder institucional. O cara é metido a ecologista e deve estar criando vespeiros nas redes de saneamento básico do País, a fim de que esses insetos transgênicos, dotados de um gene letal, escapem pelas tampas dos esgotos, invadam a Nação e enrabem os Aedes AegyPTi, inoculando-lhes o vírus da morte. Assim, destroem as populações de mosquitos consumistas de rapadura sanguínea. Eis o programa de governo dessa gente (?) do PIG.
  • ronaldo rosem
    fernando, vc escreve bem, é atento, mas esteja mais atento.
    esta campanha eleitoral será uma verdadeira guerra sem quartel e o pt fará tudo e dirá tudo para ficar no poder.dilma deu goleada hoje em serra porque o que importa para 61% de eleitores até primeiro grau pé a versão do fato.o jornalista luis claudio está mostrando no site do noblat em
    http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/10/11/guerra-dos-marqueteiros-331791.asp
    não durma também vc, abrs, ronaldo
    • fernaslm
      fernando o cacete! fernão…
      voce tem razao.
      o pt em materia de desonestidade e falsificacoes é imbativel.
      a gente nunca consegue sair na frente deles nesse quesito. mas tem obrigacao de aprender e nao deixar barato. correr atras…
      eu nao sou desse ramo. mas espero que os sonolentos marqueteiros do serra acordem a tempo.

PressAA: Essa de “fernando o cacete!” ele aprendeu com outro Fernando, o Collor, que, quando era presidente da República, foi abordado por um jornalista que o tratou por “você”, e Sua Expurgada Excelência emendou agastado: “Você o cacete!”. Agora o cara tá reclamando que não consegue superar o PT "em matéria de desonestidade e falsificações". E o rosem nem ficou rosa-chocado com o cacetão do fernão.

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De...

...para a PressAA...

O machismo sutil de quem nos cultua


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Na luta feminista, há muito espaço para os homens. Mas alguns deles, tão convictos e extremados, querem… indicar-nos o caminho!
Por Marília Moschkovich, na coluna Mulher Alternativa
Em diálogo com:
“Vivo entre o macho-jurubeba da minha origem do Sertão e o macho em busca da delicadeza perdida aqui nesta urbanidade babilônica”
Por Xico Sá

Recebi recentemente algumas críticas, ao aproximar a cultura de estupro das ideias um tanto filóginas – a princípio – de autores conhecidos do atual jornalismo brasileiro. A filoginia pode parecer contrária ao machismo, uma vez que coloca as mulheres como objeto de admiração e amor. Se pensarmos um tiquinho, porém, é possível sacar de que maneira a filoginia pode ser absolutamente machista, e como o pensamento do machismo filógino compartilha as ideias mais básicas do que chamamos de “cultura do estupro”.
Vamos pensar por etapas, compreendendo essas definições todas. Vejam, o machismo é uma maneira de pensar que coloca os homens como detentores do poder sobre as mulheres. Até aí, imagino que não seja lá muito difícil entender, certo? Pois então; a filoginia seria um grande amor generalizado pelas mulheres. Vocês já devem ter lido textos como este, de Xico Sá, e este, de André Forastieri, que exaltam qualidades das mulheres, nos elogiam e nos colocam numa posição quase de “seres sagrados” – como são as vacas, para os hindus.
O cavalheirismo, por exemplo – o homem pagar a conta da mulher num restaurante, quando saem como casal, ou abrir a porta do carro para que ela entre, ou afastar e aproximar cadeiras à mesa, etc – é uma confusa mistura dessas duas coisas. Tanto que a atitude é sempre extremamente polêmica, quando as feministas entram na conversa. É desse aparente conflito entre machismo e filoginia que surge a polêmica: amor e admiração não seriam bons? Será que as feministas são mesmo umas mal-amadas?
É justamente esse suposto conflito que precisamos desconstruir. A filoginia é em geral machista, mesmo que o machismo não seja sempre filógino. Eu diria que este é apenas um dos tipos de machismo que podemos identificar numa sociedade como a nossa: o machismo filógino.
Os textos linkados no segundo parágrafo são excelentes exemplos. Os machistas filóginos têm a plena convicção de que estão fazendo um bem, ao definirem publicamente o que é certo, errado, bom e ruim para as mulheres, e o que nós devemos ou não fazer. Usam seu privilégio de homens, numa sociedade estruturalmente machista, com intenções a princípio boas. Por exemplo, validar padrões estéticos diferentes dos mais aceitos (como nos textos citados). Mas reforçam o machismo, porque entendem que realmente teriam o poder de fazer essa validação. Nós mulheres, então, dependeríamos de sua aceitação para nos aceitarmos.
Além da heteronormatividade escancarada nesse tipo de pensamento, também é possível notar que – diferentemente do que qualquer feminismo possa jamais propor – o machismo filógino está baseado em conferir aos homens poder sobre as mulheres. Quando um homem qualquer defende que “as mulheres” façam, ou deixem de fazer, qualquer coisa, simplesmente porque acha que é melhor, esse homem está necessariamente sendo machista.
Isso não significa que não haja espaço para homens na luta feminista. Significa apenas que eles precisam se compreender nesta luta como coadjuvantes. Escutam, apoiam e adotam atitudes que possam conferir mais poder às mulheres com quem convivem e menos a eles mesmos. É só com uma vasta diminuição nas “chances de homens exercerem poder sobre mulheres” (como diria Foucault, para quem o poder não é um bem que se pode possuir) que ultrapassaremos, de vez, o machismo.
Por isso, caríssimos colunistas supracitados, nós feministas dizemos com clareza: guardem para si mesmos suas opiniões sobre as barrigas, bundas, magreza ou dobras de quaisquer mulheres. Vocês não estão em posição de nos dizer como nós devemos ou podemos ser, ou deixar de ser. Nem vocês, nem ninguém. A não ser que desejemos explicitamente ser machistas. Eu (por enquanto) duvido que vocês queiram.
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De Fundação Maurício Grabois:



Caros, esta é uma bela e estimulante mensagem.
Boas festas e um Ano Novo igualmente feliz para todos vocês.
Abraços
Fernando

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Cartoons

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PressAA



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