terça-feira, 1 de outubro de 2013

Censura vai liberar o filme "Dirceu, o Canalha" --- Joaquim Barbosa em Yale --- Após longo período de luta e novas experiências, Pedro Porfírio volta pra casa --- Destruir Meca? E se nossos pracinhas tivessem bombardeado o Vaticano?

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Caro Pedro Porfírio, o respeitado Gabriel Garcia Marques disse e escreveu muita coisa importante, mas essa frase dele aí embaixo deve ter sido proferida quando ele ainda não havia amadurecido suficientemente para entender que a verdadeira sabedoria, em qualquer época ou momento, é o único patrimônio que ninguém pode nos surrupiar. Ela, a sabedoria, nos serve até mesmo quando chega junto com o último suspiro... Você mesmo, em idade "avançada", com toda essa sapiência, é prova disso. - Editor-Assaz-Atroz-Chefe


(Quase) a última crônica

"A sabedoria nos chega quando já não serve para nada".

Gabriel Garcia Marques, autor de "Cem anos de Solidão"

Dois momentos juvenis: 1959, aos 16 anos com o ministro da Guerra, general Teixeira Lott; 1960, aos 17 anos, a primeira viagem ao exterior: congresso de estudantes da América Latina em Havana, um anos após o trinfo da revolução.

De uns dias para cá tenho me dado conta de que também sou idoso. Que integro esse universo sob suspeita de minar os orçamentos públicos pelo crime de viver além dos cálculos atuariais, pelo que me flagro sob constante ameaça de amputações "saneadoras" destinadas a abolir velhas conquistas.
Aos 70, pretendia virar as costas para o relógio biológico. Pequeno e barrigudo não costumava ver-me ao espelho, hábito que nunca cultivei mesmo imberbe. Dizia-me e aos demais que a idade está na mente. Pode até ser.

Mas pode não ser. As forças não são as mesmas. Por enfermidades presumíveis checadas em baterias de exames dissipa-se o brilho no horizonte. Pela sensação do tempo perdido em inúteis sacrifícios pretéritos aproximo-me de amargas constatações.

Já não sei nem se vale a pena exprimir o pensamento, pois não me consta que exista realmente alguém disposto a refletir sobre minhas perorações.

De repente, creio, a tela do computador tornou-se o meu espelho. Se há um ou outro interessado nos meus escritos será por exceção.

Até prova em contrário, perdemos o hábito de ler. E se lemos o fazemos por distração, procurando adequar o lido a ditos e valores anteriores.

Definitivamente, somos uma sociedade de descartáveis com obsolescência calculada, como disse na ONU o sábio José Mujica, meu paradigma, presidente uruguaio, do  alto dos seus 78 invernos.

Consola-me o óbvio: eu sou você amanhã. Mas não é de consolos compensatórios que o ser humano vive.

Nesses dias de dúvidas acumuladas, olho para trás e, ao contrário da grande maioria, digo que se tivesse que começar tudo agora não faria (quase) nada do que fiz, andando de um lado para outro em busca dos sonhos perdidos e, infelizmente, sepultados no túmulo das desilusões.  Pensaria, sim, como penso desde tenra idade.Mas seria mais prudente em cada passo.

Não que eu tivesse agido melhor se tivesse me rendido à sofreguidão do sucesso pessoal obsessivo. Não. Mas daí a um despojamento febril há um leque de alternativas.


Se ainda posso escrever no conforto material que me permite a palavra livre, incorrosível, devo mais à sorte do que ao cérebro, de fato formatado por larvas vulcânicas, sem o conhecimento do cálculo e da causa própria. 

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De volta ao PDT, por opção ideológica

Andei de um lado pra outro em busca do que não existia. E voltei para onde nunca deveria ter saído


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"Estou condenado a ser sábio. Isso quer dizer que nenhum limite para a sabedoria pode ser estabelecido, a não ser a própria sabedoria" - Sarte de Banda, pauteiro da PressAA.
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Enquanto isso, no país onde a Liberdade é uma estátua…

estátua_liberdade_ilha
Por Ana Helena Tavares(*)

Numa pequena ilha, rodeada de água, uma estátua com uma coroa de espetos, à qual um número ínfimo de habitantes da Terra têm acesso, é chamada, vejam só, de Liberdade.
No país onde fica essa ilha surreal, uma jornalista vinda dos trópicos foi presa ao tentar entrevistar o presidente do STF brasileiro. Um homem que tem sede de prisões.
A arbitrariedade ocorreu de forma incomum para a propaganda que os governantes ao norte do Equador tentam vender ao mundo. Direitos básicos foram desrespeitados.
O que a Liberdade faria se não estivesse com os pés fincados no chão e se pudesse caminhar em seu próprio solo? O que o magistrado faria se fosse um verdadeiro homem do Direito?
Lá da pequena ilha onde foi condenada a viver solitária, carregando uma chama que os homens lhe deram, mas que poucos deles sabem acender, a Liberdade há de ter derramado uma lágrima.
Como já vem derramando, certamente, há mais de um século. Imaginem o que deve ser para essa dama tão pomposa ter que assistir calada a todas as guerras patrocinadas por sua pátria?
O magistrado do país tropical bem poderia tê-la poupado de mais um desgosto. Se não se pode acusá-lo de responsabilidade na prisão da conterrânea, sempre se pode desconfiar.
Por que ele se recusou a receber a jornalista? Logo ele tão afeito aos holofotes. O que ele fazia no exterior que é digno de ser escondido? Se não teve culpa, por que não se solidarizou?
Perguntas são as mães de toda a liberdade. Impossível ser livre fazendo afirmações categóricas sobre tudo. O certo de hoje pode ser o errado de amanhã.
Mas a Liberdade, aquela velha estátua, não pode perguntar nada. Afirmaram a ela que ela é livre, mas só fizeram isso pela certeza de que ela não poderia questionar.

*Ana Helena Tavares é jornalista, editora do site Quem tem medo da democracia?

Leia, no QTMD?, coluna Assaz Atroz, por Fernando Soares Campos



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Luis Nassif Online


Jornalista pode ter sido detida a pedido de Joaquim Barbosa

sab, 28/09/2013 - 08:15 - Atualizado em 29/09/2013 - 13:56
Atualizado às 12:13
Do Jornal GGN - Pelo relato da correspondente do Estadão, Cláudia Trevisan – que foi detida e algemada pela polícia, ao tentar assistir a uma palestra do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa na Universidade de Yale – a maior suspeita sobre o causador do episódio recai sobre o próprio Barbosa.
A correspondente entrou normalmente em Yale, circulou pelos corredores em que circulam alunos, professores e visitantes.
Ao pedir informações a um policial, foi detida. E as declarações do policial deixam as pistas sobre a origem das denúncias contra a correspondente (http://glurl.co/csC):
“Foi o único momento em que me alterei. Disse que ele não podia fazer isso. Ele respondeu que sim e teve seu êxtase autoritário: we know who you are, you are a reporter (você sabe quem você é, você é uma repórter). Que crime!!!! We have your picture, you were told several times you could not come (Nós temos sua foto, você foi avisada várias vezes que não podia vir)”.
A troco de quê a policia de Yale teria uma foto da correspondente? Foram avisados por quem? Havia duas pessoas que sabiam de sua ida à Universidade: a Diretora de Comunicação e o próprio Joaquim Barbosa, a quem a jornalista telefonou pedindo entrevista.
A Diretora negou a autorização para assistir à palestra. Certamente, não havia como lhe negar o acesso à Universidade, que é aberta a alunos e ao público. Não há nenhum histórico  entre a repórter e seu jornal e a Universidade, para sua foto estar nas mãos de um policial, com a ordem de detê-la.
Segundo o relato:
“Fui algemada enquanto ele dizia "you know why you are being arrested, no?" (você sabe porque está sendo presa, não?). Ao que eu dizia que não. "You were told several times you could not come here" (Você foi avisada diversas vezes que não poderia vir aqui). Ao que eu repetia que não”.
As únicas informações objetivas sobre ela eram de Joaquim Barbosa, que já provocou conflito com outros jornalistas do Estadão, devido a denúncias sobre gastos com passagem e a compra da casa em Miami.
“Ela também havia conversado previamente, por telefone celular, com o próprio ministro Barbosa, a quem solicitou uma entrevista. Barbosa disse que não estava disposto a falar com a imprensa. Claudia, então, informou o presidente do STF que o aguardaria e o abordaria do lado de fora do prédio” (http://glurl.co/csA).
'Não entrei escondido nem forcei a entrada'

Leia a íntegra do relato da correspondente do 'Estado' em Washington, Cláudia Trevisan, enviado ao embaixador Cézar Amaral, cônsul-geral do Brasil em Hartford (EUA)


27 de setembro de 2013 | 19h 04

Cláudia Trevisan - correspondente do Estado em Washington
Caro Cézar, obrigada por sua preocupação e empenho no caso. A história começou na manhã de esta quinta-feira, 26, quando o jornal decidiu que eu deveria tentar falar com o ministro Joaquim Barbosa na Faculdade de Direito de Yale. Ele participava lá de um evento chamado "Global Constitutionalism Seminar 2013".
Veja também:

link Correspondente do 'Estado' é presa e algemada em Yale (EUA)

Liguei para a diretora de Comunicações da Faculdade de Direito, Janet Conroy, e perguntei se poderia ter acesso ao evento. A resposta foi que não. Segundo ela, o evento era fechado e eu não poderia entrar no prédio. Eu disse que iria mesmo assim e esperaria o ministro na calçada.
Cheguei a New Haven por volta das 14h30 e fui para a Faculdade de Direito. Quando entrei, me dirigi à segurança que estava na portaria e perguntei onde estava sendo realizado o evento. Meu objetivo era ter certeza do local para poder esperar o ministro do lado de fora. Ela disse que não tinha informação sobre o seminário no website da faculdade e sugeriu que eu olhasse nas salas do corredor principal do prédio. Não pediu minha identificação nem impediu que eu entrasse. Pelo contrário.
Portanto, I did not sneaked or broke in (Eu não entrei escondido nem forcei a entrada). Eu andei pelos corredores, olhei pelos vidros dentro das salas, subi dois andares, comprei uma água na cafeteria, sentei no pátio interno e conclui que o seminário não estava ocorrendo naquele edifício.
Sai de lá e fui ao Wooley Hall, uma sala de concertos da Faculdade de Direito onde seriam realizados os eventos de hoje do seminário. As portas do lugar ficam abertas e a entrada é livre. Muitas pessoas usam o hall como atalho entre uma praça e a rua que fica do outro lado. Não havia ninguém para pedir informações na entrada.
Subi as escadas e me dirigi a um policial. Perguntei se o evento estava sendo realizado ali. Ele não respondeu e pediu que eu o acompanhasse, o que fiz sem protestar ou resistir. No andar de baixo, ele começou a me fazer perguntas. Eu não disse que era jornalista, mas falei que estava em busca do ministro Joaquim Barbosa e que pretendia esperá-lo do lado de fora. Informei meu endereço, telefone e voluntariamente entreguei meu passaporte quando ele pediu uma identificação. Quando estávamos já do lado de fora do prédio, pedi meu passaporte de volta e ele se recusou a entregá-lo.
Foi o único momento em que me alterei. Disse que ele não podia fazer isso. Ele respondeu que sim e teve seu êxtase autoritário: we know who you are, you are a reporter (você sabe quem você é, você é uma repórter). Que crime!!!! We have your picture, you were told several times you could not come (Nós temos sua foto, você foi avisada várias vezes que não podia vir). Ao que respondi que sim, era uma repórter, mas não havia sido alertada several times (muitas vezes) de que não poderia estar ali. Ao que ele respondeu que eu seria presa por "criminal trespassing" (invasão criminosa). 
Duas policiais chegaram e ficaram me vigiando. Nesse momento, consegui ligar para o Benoni na Embaixada de Washington e avisar que seria presa. Logo depois, o mesmo policial, DeJesus, voltou, ordenou que eu ficasse em pé de costas para ele e colocasse minhas mãos para trás. Fui algemada enquanto ele dizia "you know why you are being arrested, no?" (você sabe porque está sendo presa, não?). Ao que eu dizia que não. "You were told several times you could not come here" (Você foi avisada diversas vezes que não poderia vir aqui). Ao que eu repetia que não.
Isso ocorreu por volta das 16h15. Em nenhum momento me disseram o "Miranda Rights" (leitura obrigatória dos direitos). Fui colocada em um carro de polícia e esperei por cerca de uma hora. Nesse período, apareceu uma pessoa ligada ao dean ("diretor") da Faculdade de Direito, que falou com o policial rapidamente. Ele me viu no carro, mas não se interessou por saber minha versão dos fatos (quando estudei Direito, aprendemos a desconfiar de relatos policiais e a valorizar o contraditório).
Por volta das 17h15 fui transferida para um camburão e levada ao distrito policial. Pedi para dar um telefonema, mas não permitiram. Disseram que eu teria que ser "processed first", o popular fichada. Fui revistada por uma policial e colocada em uma cela, dessas que vemos em filmes americanos. Havia um vaso sanitário e um policial fornecia papel higiênico pela grade. Não havia nenhum privacidade e tinha que "ir ao banheiro" com policiais passando pelo corredor. Fiquei cerca de 3h30 na cela. No total, permaneci quase cinco horas incomunicável. Só pude dar meu primeiro telefone às 21h20, pouco antes de ser solta.
A grande questão é por que fui presa se obedeci ao policial, não ofereci resistência e pretendia sair do prédio. Ao que eu saiba, ser jornalista não é crime tipificado pela legislação americana. 
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Leia também...


Yale recua de ação contra jornalista do 'Estado'

Claudia Trevisan foi detida na Universidade de Yale; ela ia tentar entrevistar Joaquim Barbosa

28 de setembro de 2013 | 19h 34

A Universidade Yale, nos EUA, divulgou nota neste sábado, 28, (íntegra abaixo) sobre a detenção da correspondente do Estado em Washington, Claudia Trevisan, na quinta-feira. A instituição alegou que a prisão da jornalista foi "justificada", mas afirmou que não "planeja acionar a promotoria local" para pedir a abertura de uma ação penal contra Claudia Trevisan.

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28 setembro 2013

'O Vilão' leva procurador a ressuscitar censura prévia


Produção de filme sobre José Dirceu é vigiada de perto pelo Ministério Público; O Vilão da República não pode ter "apologia ou culto à personalidade" do ex-ministro e réu da AP 470, avisa procurador Marinus Marsico à Agência Nacional de Cinema; cineasta Tata Amaral já tem 20 horas de gravações; fita captou R$ 1,5 milhão pela Lei Rouanet, de incentivos fiscais; é de se perguntar: se o filme acabar de arrebentar com a imagem de Dirceu, está liberado?


Mais uma saia justa na vida do ex-ministro José Dirceu. Agora, do mundo real para as telas dos cinemas, passando pela Lei Rouanet e o Ministério Público.

O filme O Vilão da República, da cineasta Tata Amaral, está sendo vigiado de perto pelo procurador Marinus Marsico, que enviou recomendação à Ancine (Agência Nacional de Cinema) para que não permita que a obra se torne apologia e culto à personalidade de Dirceu. Na prática, goste-se do personagem principal da trama ou não, Marsico estabeleceu uma nova espécie de censura prévia – talvez a pior de todas. Procura controlar, antes da finalização e durante a realização, a obra cultural.

Aprovado nos critérios da Lei Rouanet, que transforma investimentos culturais de empresas em renúncia fiscal, o filme foi autorizado a captar R$ 1,53 milhão. À medida em que vai se valer de um dinheiro que deixou de entrar nos cofres do Estado e, portanto, torna-se público, o filme chamou a atenção do Ministério Público. Ou, melhor dizendo, chamou a atenção porque tem como personagem central o polêmico José Dirceu. Se tivesse outro tema, a produção não teria despertado o interesse do procurador Marsico. Ele próprio admite a fonte do zelo. Trata-se, afinal, de um político que está vivo, como ele frisou em sua recomendação à Ancine.

O Vilão ... mostra o período da vida de Dirceu que vai da chefia da Casa Civil do governo Lula ao julgamento da Ação Penal 470, no Supremo Tribunal Federal.

No frigir dos ovos, o que o procurador Marsico não quer e um filme a favor de Dirceu. Seria isso o que ele quer dizer com a recomendação de que se evite a apologia e o culto à personalidade? Parece que sim.

Porém, qual é a medida universal para se saber quando a fronteira da imparcialidade que cobra o procurador é quebrada? Um filme nitidamente contra Dirceu pode? Se for ainda pior, pode mais ainda? Ou, para outros, quanto mais a favor, melhor?

O que soa mais alto, neste momento, é que o procurador perdeu uma chance de permanecer anônimo. Se o filme de Tata Amaral – de resto uma diretora consagrada, com participação em diferentes festivais e público formado – foi aprovado normalmente para a Lei Rouanet, e seus produtores foram diligentes o suficiente para fazer a captação dos recursos, qual é o problema?

O filme que vier será apreciado, criticado e aplaudido – ou não. O procurador não tem nada a ver com isso. A não se que se reestabeleça a censura no Brasil.”
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Texto transladado por tradutor online. Para ler publicação original em inglês, clique no título.


Este artigo é importante, pois na medida em que expõe a conexão Bush/Saudi/9-11 e desmascarar seita islamita patrocinado pelo Estado (radical) para desacreditar todo muçulmano mundo Parsifal, 06 de novembro de 2012



Uma coisa que sempre me leva a expressar a minha opinião é quando eu vejo a hipocrisia, quando medido com um duplo padrão, as injustiças e quando os oprimidos não têm voz.

Desta vez é uma pergunta que eu gostaria de pedir aos meus leitores muçulmanos.
Por que existem muitos protestos em todo o mundo sobre desenhos animados e filmes, que são vistos como um ataque à fé, mas ouvimos um pio de você sobre o fato de que a família real saudita destruiu os locais mais sagrados do Islã?
É este não é um ataque à fé? 


ele governando seita dos Wahhabis demolidos edifícios históricos em Meca e Medina, e não há protesto.

Tal como o local de nascimento de Maomé, que é agora uma biblioteca.
Além do mais, os Wahhabis são aqueles que financiam os extremistas islâmicos dos salafistas, com seu movimento terrorista sanguinário tudo Islam a má iluminação.
Além disso, uma vez que nada é feito a respeito.
Como você pode dizer, de um lado, o Islão é pacífico, mas ele não faz nada para parar os sauditas penal e sua interpretação perversa do Alcorão? 


O regime na Arábia Saudita é o pior, o mais brutal e desumano mais ditadura no mundo.
Que país do mundo tem o nome de seus reis?

Wahhabi Islã é praticado lá não tem NADA a ver com a mensagem do Profeta.
Que é tão extrema, que destroem toda a história e tradição do Islã.
Em Meca, a casa das primeiras esposas de Maomé, Khadija ou "a mãe do Islã 'demolido, e foi construído um banheiro público.
Outros edifícios históricos estão fora, de modo que o rei Abdullah pode construir  mais arranha-céus, shoppings e uma grande mesquita sobre ele. 


Junto à Kaaba é agora um arranha-céu com o maior relógio do mundo, a Torre Abraj Al Bait, parte de um luxo apartamento e complexo hoteleiro, que é executado pela empresa Accor Europeia.

A propriedade do edifício é a Saudi Binladin Group, que é a família de Osama Bin Laden.
O lugar mais sagrado do Islã, onde todos são iguais, o bairro se transformou em uma espécie de Las Vegas com gigantismo, onde os ricos vivem no luxo, apesar de todo o Hajj é para ser realmente marcada pela modéstia e castidade. 


No meio da Kaaba minúsculo ao lado do maciço Abraj Al-Bait Towers complexo de luxo: 







No segundo  lugar mais sagrado em Medina, que em breve será três mesquitas antigas do século 7, dividido desde os primeiros dias do Islã.
Eles são dedicados a Mohammed e dois de seus seguidores mais próximos, Abu Bakr e Umar.

No mesmo local, a Masjid Ghamama, o lugar é o lugar onde o Profeta deu suas primeiras orações para o festival Eid.
Ele será construído a maior mesquita do mundo, ao lado de 1,2 milhões de fiéis, com shoppings magníficos e hotéis de luxo. 


há 10 anos já era uma mesquita, que é atribuído ao neto de Maomé , apenas explodido.

Membros célebres da polícia religiosa saudita , e aplaudiram sobre os escombros.
Já 95 por cento dos edifícios de mil anos de idade, foram destruídos no centro das duas cidades nos últimos 20 anos.
Na Bósnia, as mais belas  mesquitas do período otomano são substituídos por feio Arábia porque os Wahhabis odeiam a arquitetura otomana. 


(a maioria dos)  Wahhabis são como os puritanos no cristianismo, totalmente radicais em sua interpretação das Escrituras, com a intolerância, a criação e punição, destruir tudo o que não se encaixam em seus olhos.

Isso só é verdade para a multidão, porque os membros da família real saudita que vive no maior esplendor, palácios dourados amam o materialismo mais opulento, adorar a Deus e Mamom estão intimamente ligados os inimigos da humanidade.
O melhor exemplo é Bandar bin Sultan bin Abdul Aziz Al Saud, Bandar Bush, ou como também é chamado, um amigo próximo da família Bush satânico. 


Por um lado, eles o fazem superior piedoso, mas deixaram os norte-americanos para a terra dos lugares sagrados que possuem grandes bases militares construídas lá.
É evidente, portanto, que a sua energia é obtida.
A população da Arábia é o mais pobre em todo o Oriente Médio e os estrangeiros são mantidos como escravos.
Eles se viver na riqueza que você não pode nem imaginar.
A família real tem vários palácios em Meca e Medina, que estão mais do que símbolos de desperdício total.
Isto está em contraste gritante com os princípios da humildade que nos ensinou o Islã e Maomé viveu como um modelo. 


Agora querem destruir até mesmo o túmulo de Maomé.
Este é coberta com uma famosa cúpula verde e forma o centro (o que ele construiu) Masjid an-Nabawi em Medina.
Os Wahhabis e sua polícia religiosa impedir que alguém a rezar.
Visitar os lugares que vêm desde o tempo do Profeta vida.
Esses extremistas querem desencorajar pagar a homenagem fiel à 'ídolos', dizem eles.
Ele não, mas ir além da Arábia Saudita para visitar santuários e túmulos comuns.
Eles querem destruir o nicho de oração no centro da mesquita, que é a Riyadh al-Jannah (Paraíso), uma parte da mesquita Mohammed disse ser particularmente sagrado. 


Porque não existe um protesto contra a destruição da tradição islâmica e história dos Wahhabis?

Eles são uma pequena minoria dentro do 1,2 bilhão de muçulmanos.
Será que é porque a família real saudita dispersa seus petrodólares tudo sobre as comunidades muçulmanas em massa e isso só leva ao silêncio?
Ou será que eles temem que seus extremistas?
Os peregrinos com quem falei são totalmente repugnado o que viram em Meca e Medina, o comercial total e gigantismo, uma profanação do Hajj. 


Se no Domo da Rocha, em Jerusalém, os arqueólogos israelenses escavando ao redor, então muitos muçulmanos express pura raiva.
Eles protestam, chamando em voz alta que seria uma profanação do terceiro local mais sagrado do Islã.
Mas se o primeiro e segundo lugares sagrados são laminados planos pelos sauditas, eu posso ouvir quase nenhum clamor.
Por quê?
O que é pior, virar uma caricatura de Maomé, ou transformar os locais de sua carreira em ruínas e fazê-los desaparecer? 


Este silêncio completo será realizada mesmo se os salafistas massacre seus companheiros muçulmanos na Síria.
(Para asistir a este vídeo, clique AQUI)



Do Wahhabi-financiado, equipados com armas e contrabandeadas para a Síria terroristas raiva como Berserks luxuriosos de sangue, gritando  "Allahu akbar" e suas rajadas de metralhadora matar civis indefesos.

Em qualquer lugar em que aparecem  os crimes de guerra mais terríveis acontecem.
O que isso tem a ver com o Islã eo Alcorão?
Estes não são muçulmanos, mas uma gangue de assassinos ateus. 


Todo o terrorismo islâmico é patrocinado pelos sauditas e desde os norte-americanos pela sua "guerra de terror".

Al Qaeda foi criado pelos dois, a fim de desestabilizar países e realizar 'mudança de regime'.
Washington por causa das conquistas geo-estratégicas e Riad por causa dos governos seculares odiados.
15 dos 19 seqüestradores do 11 de Setembro eram sauditas, foram vistos pela CIA.
Em vez de atacar a Arábia Saudita como "origem" de terror, o Afeganistão eo Iraque foi invadido, que não tinha nada a ver com isso. 


Bandar Bush eo embaixador saudita em Washington foram fortemente envolvida nesta operação de bandeira falsa.

Dinheiro do Banco Riggs de uma conta de sua esposa acabou com dois dos alegados 11/9 sequestradores, Khalid al-Mihdhar e Nawaf al-Hazmi.

Puramente por acaso, era o tio de George W. Bush, Jonahan Bush, o presidente do Banco Riggs.
No início de 1980 seu sobrinho Jonathan de Bush, George W. Bush, ajudou os investidores para a sua primeira Arbusto empresa petrolífera para encontrar o que mais tarde foi chamado de Bush Exploration, uma empresa que tinha um irmão de Osama bin Laden como um investidor. 


príncipe Bandar, duas dias após 9/11 na Casa Branca: 




















Isso significa que toda a culpa expressa a todos os muçulmanos ao redor do mundo por causa  dos ataques de 11/9, na realidade, os Wahhabis da realeza saudita merece.

Aqueles de vocês, que me lembro a 2004Michael Moore documentário "Fahrenheit 9/11' apontou, o que mostra exatamente esses compostos da família do presidente Bush com a família real saudita ea família Bin Laden.
O filme é o documentário de maior sucesso de todos os tempos. 


Os protestos contra insultar o profeta Maomé feitas pelo Ocidente são apenas credível para mim, se os muçulmanos também protestaram contra o crime e profanação de lugares sagrados por parte da família real saudita, ao mesmo volume.
Mesmo o massacre de muçulmanos pelos muçulmanos na Síria deve terminar e provocar enorme contradição.
Coloque os Wahhabis e suas monstruosidades diabólicas finalmente afastados.
Se isso não acontecer, então a empolgação com insultos ocidentais pura hipocrisia. 


Imames Se confrontado, então eles dão a entender, eles não podem nem falar sobre isso, nem enfrentar a Embaixada da Arábia como vergonhoso o governo saudita é.
Acho que isso é covardia.
Então, para os fiéis só da esquerda é para protestar contra as embaixadas.
Os lugares religiosos históricos não são de propriedade da ditadura da Arábia Saudita.
Estes pertencem a todos os muçulmanos do mundo.
Eles muito tempo assisti em silêncio enquanto o regime criminoso Arábia destruiu sistematicamente a história do Islã.   


Na verdade, o título do meu artigo deve ter a seguinte redacção: 


"O Wahhabi destruir o Islã, sem resistência"
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Relacionado em nsearch:

Aliados Of Evil

Apresentando o Estado déspotas do Golfo: 10 fatos sobre a Arábia Saudita

Antigo Documento revela Arábia Reino Unido Assegurada da Palestina

Kama Sutra: A Abordagem Wahhabi ...

"Estratégia da Al Qaeda para o ano 2020" (Feitiço 'Al-CIA-da')

Emirados Árabes Unidos detém jornalistas e medos derrubada do governo

Sobre os terroristas "bons". Sobre os terroristas 'ruins'.


imagem de Bush-King Abdul:

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No blog da redecastorphoto...


Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Turki bin Faisal Al Saud
Dia 12/9/2013, o príncipe Turki da Arábia Saudita falou na reunião do Defence and Security Forum em Londres. O príncipe Turki é conhecido pelas análises frias e objetivas, e embora sempre empenhado defensor da Arábia Saudita, e sunita, é diplomata experiente.

Pois, apesar de toda sua experiência, o que ele disse em Londres, em resumo, foi:

A Arábia Saudita é potência econômica dominante no Oriente Médio e, também “líder ilustre do mundo muçulmano mais amplo”; e o Irã, disse ele, por sua vez, é o país líder dos muçulmanos que estão contra os EUA. Além dos modos sempre beligerantes da liderança iraniana, disse o príncipe Turki, a Arábia Saudita tem dois graves problemas com o Irã: primeiro, o programa nuclear, que continua, disse ele, e que nenhuma sanção conseguirá jamais deter; e contra o qual, disse o príncipe Turki, devem-se usar meios militares, se necessário. E, em segundo lugar, há a questão da “intromissão” dos iranianos: a “intromissão” dos iranianos nos países de maioria xiita e também em estados de minoria xiita “tem de acabar”. O príncipe Turki alertou que a Arábia Saudita intervirá diretamente naqueles estados para opor-se a “todas e quaisquer ações” iranianas. A influência e as ações iranianas no Iraque foram “inaceitáveis”, disse o príncipe saudita. A Arábia Saudita tem “profundas e firmes” reservas contra o governo de Maliki. A Arábia Saudita fará tudo que estiver ao seu alcance para pôr fim a ações de militares iranianos e do Irã em geral que visem a apoiar Maliki: “Trabalharemos para garantir que o Iraque se torne membro independente do mundo árabe”.

No Líbano, disse o príncipe Turki, o Hezbollah ameaça a própria existência do país, por seu “temerário” [orig. reckless] envolvimento na Síria. Exigiu que o Hezbollah seja desarmado e seus líderes julgados pelo assassinato de Rafic Hariri.

Quanto à Síria: “o apoio da liderança iraniana a Assad, desde o início, é ato criminoso e deve ser julgado na Corte Criminal Internacional de Haia. A farsa do controle internacional sobre as armas químicas de Bashar seria cômica se não fosse tão flagrantemente pérfida, concebida com o único objetivo de dar a Obama uma linha de fuga, além de ajudar Assad a massacrar o próprio povo”.  

COMENTÁRIO: O que se vê aí é a Arábia Saudita em estado de total desequilíbrio, e enunciado por um experiente diplomata saudita. A Arábia Saudita perdeu o próprio centro de gravidade: já não cabe em si; de fato, está preocupantemente fora de si, frustrada além de todos os limites da racionalidade.

Não se trata apenas de a Arábia Saudita declaradamente opor-se a qualquer entendimento com o Irã; trata-se sobretudo de os sauditas insistirem em que qualquer “entendimento” que envolva os sauditas só ser pensável depois de o presidente Assad ter sido deposto, e as “minorias” terem sido removidas completamente do poder na Síria (o que significa: só depois de o Islã sunita e a influência saudita terem sido restaurados na Síria). Para os sauditas, o Irã tem de ser marginalizado e humilhado politicamente no Oriente Médio, antes que se cogite de iniciar qualquer “entendimento” entre Washington e Teerã.

(Para ler matéria completa, clique no título)

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Ilustração: AIPC – Atrocious International Piracy of Caroons

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PressAA


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